Thiago Barcellos
Cyberball é inacreditável. Eu não acredito nele.

Imaginem vocês, estudar equações quadráticas com um professor gago em vias do final de semana!
Além do aluno ter que ser um infeliz proprietário duma bolsa escrotal de titânio, a gente ia devagarinho perdendo a alegria de viver. O troço era tão brabo, que avistar qualquer John Madden '94 (aquele game de futebol americano horrendo) dando sopa no gradil da locadora era o olimpo.
Hoje, sinceramente, acho que Cyberball é incompatível com quem toma banho todo dia. No duro. A jogabilidade é digna dos mais pestilentos aterros sanitários da galáxia.
Mas para o bem ou para o mal, o mesmo é sabermos das coisas, o que nos dá
impermeabilidade às surpresas e decepções da vida cotidiana.

Mas é aquilo: através da experiência amarga a suprema lição.
E meu parecer embalado em conselho sobre esse game é apenas um: fuja.