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  • Foto do escritorThiago Barcellos

Inimigo nosso



Revi Inimigo Meu (1985) depois de muitos anos.


Em suma, trata-se de um filme de ficção científica dos anos 80 que conta a história de um alienígena reptiliano hermafrodita que fica grávido (!).


Pois bem.


Lembro-me de uma frase marcante dita por ele, o alien: “Eu me basto. Tenho os dois sexos e não preciso procurar meu complemento”.


Procurar esse tal “complemento”, nos dá, na grande maioria das vezes, dor de cabeça e não raro, desemboca em sofrimento.


Será?


No filme, os terráqueos e a tal raça alienígena (Drac), vivem de disputas ”territoriais” por outros planetas. Numa dessas esgrimas espaciais, o escamoso monstrengo interplanetário, o tal Drac (interpretado por Louis Gossett Jr.) e o piloto humano Davidge (vivido por Dennis Quaid), vão parar, os dois, num planeta inóspito apinhado de perigos.


Após uma rusga inicial, os dois percebem, à duras penas, que para sobreviverem precisam unir forças, a despeito do ódio que as duas raças nutrem uma pela outra.


Aos poucos, a intolerância é substituída por respeito e amor.

O amor, em outras palavras, é a maior decisão de todas e ultrapassa – e muito -, as diferenças culturais, raciais e sociais.


Em tempos de falta de amor, de Bolsonaro, de pandemia, de intolerância sexual e religiosa, Inimigo Meu é um filme que precisa ser urgentemente redescoberto

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